1. Introdução

Objetivo deste trabalho é ajudar a difundir, através dos meios digitais, informações referentes ao mestre LUIZ  CARLOS  PEREIRA TOURINHO  de maneira a divulgar e compartilhar sua vida e obra nas versões modernas de multimídia uma vez que, no meio impresso, este papel já esta amplamente consolidado.

 

O presente trabalho nada apresenta de novo e nada tem de original. É, simplesmente, uma compilação de registros e acontecimentos (servindo-se, muitas vezes, dos mesmos textos e mesmas palavras) publicados por autores, entidades, ou meios de comunicação (impressos e digitais) a quem recai, com o devido respeito, o crédito e o mérito da pesquisa investigatória para a comprovação dos fatos históricos e acontecimentos que serão reproduzidos neste documento. Não se julgue que o trabalho esta isento de falhas.

 

Seria impossível tratar da vida e obra do MESTRE sem abordar o histórico do ciclo militar do clã Tourinho no sul do Brasil (avô, pai, tio e irmãos) cujo o legado resume-se num admirado conjunto de contribuições, conquistas e exemplos deixados em prol da sociedade paranaense.

 

A principal fonte de subsídio utilizada na compilação deste documento foi o conjunto de obras publicadas pelo MESTRE, Luiz Carlos Pereira Tourinho, que pertence a coleção Estante Paranista (EP) do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná. Além da riqueza e confiabilidade dos registros, o conteúdo da obra se torna ainda mais fascinante pois, em vários momentos, Luiz Carlos Pereira Tourinho transcende o papel de mero expectador (testemunha dos fatos) para atuar como elemento coadjuvante nas decisões e transformações históricas que o tornou o “homem da sua sociedade”.

 

Não é a intenção deste trabalho distorcer fatos ou maquiar a verdade. A estrutura hierárquica do saber condenaria à nulidade qualquer esforço neste sentido. Reproduz-se, a seguir, o pensamento do MESTRE publicado no livro “CRÔNICAS” (página 128), a respeito desta questão e, cujo o raciocínio, pauta-se o presente documento:

“Com quem está a VERDADE?…  …Contou-me certo amigo como VERDADE – que bem pode não ser verdadeira…   …dizia mestre Descartes na 1ª Regra, não se deve ‘nunca aceitar como verdadeira nenhuma coisa que não se conheça evidentemente como tal’.  Quem sabe a VERDADE seja outra?…  …cá comigo, confesso, pura intuição, guardo a minha VERDADE, que também pode não ser a verdadeira…”